foto lmc
Nas suas mãos colhia
ventos
para deles harmonizar
as velas quebradas pela
solidão.
Num chão de mar
repousava o olhar tão
cansada
de tempestades.
Esperava
acalmar
e liberta-se da angústia
latente.
Nos seus dias mais
cinzentos
era o som das ondas a trazer-lhe
bem-estar.
E foi numa tarde de luz
clara
que o sol lhe marcou
o corpo
qual tatuagem em pele
adormecida.
Ainda
teve a vaga sensação de uma breve
brisa
a refrescar-lhe as
ideias.
Quando voltou a casa
marcou aquele dia no calendário
e nunca mais teve
medo
de se perder na escuridão.
O mar, uma inspiração e um calmante, ao mesmo tempo.
ResponderEliminarAdoro o mar. Tem esse efeito em mim.
Um abraço
Que lindo! A vida marca, o sol marca, as memórias permanecem. Abraço.
ResponderEliminarQue maravilha, Luís!
ResponderEliminar"Nunca mais teve medo." Deve tê-lo perdido na imensidão poética.
Bela marca, meu amigo!
Beijo.
BELÍSSIMO!
ResponderEliminarVou levar este endereço.
Dias bons. Abraço
~~~~~~