Nos rios doces dos teus beijos
Há desejos
E as águas límpidas correm serenas
No meu peito.
Já não sei onde os pássaros
Vão poisar.
Talvez o seu ninho tenham feito
E de la' vejam o meu mundo
A seu jeito.
Mas eu sei que tanto voo
Tem um fim.
Tanto sangue a correr dentro
De mim
Há-de ser um caminho
Ao descanso no teu ninho.
Há desejos. Há um voo. Há o sangue das palavras. Há o poema que, como um rio reinventa a sofreguidão da sede...
ResponderEliminarCuida-te, meu Amigo Luís.
Uma boa semana.
Um beijo.