I.
tenho um rio dentro de mim
mas a minha sêde é a sede de
todas as angústias.
lá moram as mágoas que
não sabem nadar.
II.
Tu eras vida
ainda não crescida
eras tudo num pouco nada
pequena semente germinada
eras esperança na madrugada
eras o que meu destino almejava
eras o que não vi
e o meu amor em ti.
Tu eras tudo o que senti.
Cuanta nostalgia!
ResponderEliminarcuanto anhelo en estos versos
que dibujan ese interior tuyo
en ausencia del ser amado
Belleza de poema Luis!
Placer es leerte y llegar hasta tu blog
Te dejo un abrazo grande
cuidate mucho
Buena semana!!!
Não há rio que chegue para acabar com uma sede assim, feita de um amor, ao mesmo tempo constante e ausente... Dolorido, o poema, meu Amigo Luís.
ResponderEliminarQue tenhas uma boa semana.
Muita saúde.
Um beijo.
Olá, Luís|
ResponderEliminarUm bonito e expressivo poema de amor, embora nostálgico.
Ela era tudo para o "Luís" desejava, mas infelizmente nada se concretizou. Fica a lembrança de um grande sentimento.
"Tenho um rio dentro de mim", escreveu. Gostei da metáfora e do seu desenvolvimento.
Beijos e bom domingo.