[por minha livre paixão
aprisionei a minha vida
e todo o meu coração.]
pássaro em gaiola fechado
com asas perdidas no chão
o seu sonho foi apagado
na cabeça e no coração.
agora bate contra grades
enquanto canta a canção
de nostálgicas saudades.
já não pensa em fugir
tão esquecido o voar
que a vontade de ir
deste maldito lugar
transformado em prisão
mata-lhe a respiração.
Hola Luis!!!
ResponderEliminarQue hermoso y conflictivo poema!
A veces nos sentimos seguros y elegimos estar en algunos espacios y con algunas personas que de alguna manera nos encarcelan,
otras veces la prisión se vuelve insostenible y necesitamos escapar, levantar vuelo, volver a soñar y creer en la libertad. Fuerte abrazo y bonita semana!!!
Belo, mas triste de mais...
ResponderEliminarVou estar ausente por um tempo. Voltarei.
Tudo pelo melhor. Abraço.
~~~~~~
Não nos deixemos aprisionar seja por aquilo que for. Um poema cheio de uma enorme melancolia. Como um pássaro que esqueceu o voo.
ResponderEliminarUma boa semana, meu Amigo Luís.
Um beijo.
Matou.
ResponderEliminarQue paradoxo move o homem: passar meia vida a levantar as grades e outra meia a tentar derrubá-las?
Gostei de ler.
Abraço.
São momentos, ondas que a poesia abriga. Talvez, assim, a ânsia de voar recomece.
ResponderEliminarGostei, amigo Luís.
Beijo.
Por vezes, a prisão é criada por nós mesmos, esquecidos ou desanimados para novos voos. Mas eles acabam nos chamando e a gaiolas vão ao chão. Abraço.
ResponderEliminarSoltem os pássaros
ResponderEliminarBela escolha, Amigo Luís!
ResponderEliminarUm poema com uma força enorme, onde o "encarceramento", a que estamos sujeitos, já deixa muitas marcas, alguma bem fortes.
Sermos fortes, para que as grades das gaiolas, não nos violem o voar, é o caminho, penoso e duro, que "devemos" tentar traçar.
Fácil? Não, de todo! Não é.
Mas a nossa voz, as nossas asas, vão ser mais fortes; um dia a gaiola quebra-se - um dia voltaremos a VOAR.
Poema fabuloso, querido Amigo. Bravo - de pé!
Cuidem-se e fique bem, com força e ânimmo.
Beijo de Luar